sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
O QUE É A KIZOMBA?
É UMA FORÇA DO MOVIMENTO ESTUDANTIL ,APOLÍTICA NÃO FAZ PARTE DE PARTIDO POLÍTICO NENHUM, DEFENDE OS DIREITOS DOS ESTUDANTES TANTO SECUNDARISTA COMO SUPERIOR, LIGADA DIRETAMENTE A UNE - UNIÃO NACIONAL DOS ESTUDANTES , UBES - UNIÃO BRASILEIRA DOS ESTUDANTES SECUNDARISTAS.
É RECONHECIDA NACIONALMENTE PELA SUA GARRA , LUTA, PELA SUA ALEGRIA E SERIEDADE.É UMA FORÇA FORMADA POR DCE's, GRÊMIOS ESTUDANTIS E ESTUDANTES DE UM MODO GERAL.
FAZEMOS ENTÃO UM CONVITE A VOCÊ QUE É ESTUDANTE DO ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO OU SUPERIOR QUE QUEIRA FAZER PARTE DESSA FORÇA JUNTE-SE A NÓS E VAMOS LUTAR CONTRA HOMOFOBIA, RACISMO,PRECONCEITO SOFRIDO PELAS MULHERES, E VÁRIAS OUTRAS BANDEIRAS NOSSAS QUE VOCÊ PODE CONFERIRI ATRAVÉ DO SITE http://www.kizomba.org.br.
VOCÊ PODE TAMBÉM MANTER CONTATO CONOSCO PELO E-MAIL: NAYLTON.EAFC@GMAIL.COM OU NAYLTON.LOPES@HOTMAIL.COM.
NOS PROCURE PARA QUALQUER ESCLARECIMENTO ESTAMOS ESPERANDO POR VOCÊ.
É RECONHECIDA NACIONALMENTE PELA SUA GARRA , LUTA, PELA SUA ALEGRIA E SERIEDADE.É UMA FORÇA FORMADA POR DCE's, GRÊMIOS ESTUDANTIS E ESTUDANTES DE UM MODO GERAL.
FAZEMOS ENTÃO UM CONVITE A VOCÊ QUE É ESTUDANTE DO ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO OU SUPERIOR QUE QUEIRA FAZER PARTE DESSA FORÇA JUNTE-SE A NÓS E VAMOS LUTAR CONTRA HOMOFOBIA, RACISMO,PRECONCEITO SOFRIDO PELAS MULHERES, E VÁRIAS OUTRAS BANDEIRAS NOSSAS QUE VOCÊ PODE CONFERIRI ATRAVÉ DO SITE http://www.kizomba.org.br.
VOCÊ PODE TAMBÉM MANTER CONTATO CONOSCO PELO E-MAIL: NAYLTON.EAFC@GMAIL.COM OU NAYLTON.LOPES@HOTMAIL.COM.
NOS PROCURE PARA QUALQUER ESCLARECIMENTO ESTAMOS ESPERANDO POR VOCÊ.
Kizomba sacode o 38º Congresso da UBES
Realizado entre os dias 10 e 13 de dezembro, em Belo Horizonte, o Congresso da UBES elegeu o amazonense Yann Evanovick como seu novo presidente. O tema principal do encontro foi a destinação de 50% do Fundo Social do Pré Sal para a Educação. A Kizomba esteve presente com cerca de 200 estudantes participando ativamente dos debates.
O 38º Congresso da UBES elegeu como novo presidente da entidade, o amazonense Yann Evanovick de 19 anos. Foram quatro dias de congresso, que teve a participação de mais de 2.300 estudantes de todas as regiões do país. O evento foi marcado pelo lançamento do livro UBES, uma rebeldia consequente, que faz um resgate da história de 60 anos da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas.
A Kizomba presente com 66 delegados e mais de 140 kizombolas deu sua contribuição de forma bastante irreverente! Com uma intervenção diferenciada nos debates, grupos de discussão e plenárias, defendemos nossas bandeiras históricas e uma nova cultura política para o movimento estudantil secundarista brasileiro. (Veja a nossa tese)
Na plenária final, o amarelo do nosso bandeirão, das nossas camisas, da nossa cortina de fumaça e nossas palavras de ordem tomaram conta do Mineirinho. Muito empolgados e sem perder o fôlego reivindicamos cantando: “Agricultura Familiar / 30% na merenda escolar!” e convencemos os estudantes lá presentes de que a UBES deveria entrar nessa campanha pela soberania alimentar nas escolas.
Além disso, conseguimos aprovar por consenso a criação da Diretoria de Mulheres na UBES, para organizar e fortalecer o combate ao machismo presente tanto no movimento estudantil quanto nas escolas brasileiras.
Construímos de forma democrática e bastante plural com a UJS, CNB, Mudança JSB e Mutirão uma chapa que obteve 82% dos votos dos delegados presentes e que afirmava que a UBES deveria ter como tarefas principais a organização e mobilização dos estudantes na campanha de “50% do Fundo Social do Pré-Sal para a Educação” e a defesa da radicalização do projeto de esquerda que vem transformando o Brasil nos últimos anos. Não podemos deixar que a nossa vitoriosa participação no 38º Congresso da UBES seja lembrada apenas como uma festa de final de ano! Temos que enraizar as campanhas da UBES nas escolas brasileiras, para que o movimento estudantil secundarista se torne mais forte, mais representativo e para não deixar que o Brasil caia nas mãos dos setores mais conservadores no grande embate eleitoral de 2010.
Um representativo ato político Em defesa de 50% do Fundo Social do Pré-sal para Educação, no sábado, reuniu nomes importantes do cenário nacional, entre eles o ministro do Desenvolvimento Social, Patrus Ananias, e o presidente da Agência Nacional do Petróleo, Haroldo Lima - que disseram ser favoráveis à proposta do movimento estudantil.
Unidade e organização
Reunidos na UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e no Mineirinho entre os dias 10 e 13 de dezembro, os estudantes deram uma grande demonstração de unidade e organização. "Provaram que o movimento estudantil está preparado para enfrentar as principais lutas e defender os interesses dos estudantes e da sociedade, respondendo, inclusive, aos ataques e as tentativas de criminalização dos movimentos sociais", afirma o presidente recém-eleito
O 38º Congresso da UBES elegeu como novo presidente da entidade, o amazonense Yann Evanovick de 19 anos. Foram quatro dias de congresso, que teve a participação de mais de 2.300 estudantes de todas as regiões do país. O evento foi marcado pelo lançamento do livro UBES, uma rebeldia consequente, que faz um resgate da história de 60 anos da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas.
A Kizomba presente com 66 delegados e mais de 140 kizombolas deu sua contribuição de forma bastante irreverente! Com uma intervenção diferenciada nos debates, grupos de discussão e plenárias, defendemos nossas bandeiras históricas e uma nova cultura política para o movimento estudantil secundarista brasileiro. (Veja a nossa tese)
Na plenária final, o amarelo do nosso bandeirão, das nossas camisas, da nossa cortina de fumaça e nossas palavras de ordem tomaram conta do Mineirinho. Muito empolgados e sem perder o fôlego reivindicamos cantando: “Agricultura Familiar / 30% na merenda escolar!” e convencemos os estudantes lá presentes de que a UBES deveria entrar nessa campanha pela soberania alimentar nas escolas.
Além disso, conseguimos aprovar por consenso a criação da Diretoria de Mulheres na UBES, para organizar e fortalecer o combate ao machismo presente tanto no movimento estudantil quanto nas escolas brasileiras.
Construímos de forma democrática e bastante plural com a UJS, CNB, Mudança JSB e Mutirão uma chapa que obteve 82% dos votos dos delegados presentes e que afirmava que a UBES deveria ter como tarefas principais a organização e mobilização dos estudantes na campanha de “50% do Fundo Social do Pré-Sal para a Educação” e a defesa da radicalização do projeto de esquerda que vem transformando o Brasil nos últimos anos. Não podemos deixar que a nossa vitoriosa participação no 38º Congresso da UBES seja lembrada apenas como uma festa de final de ano! Temos que enraizar as campanhas da UBES nas escolas brasileiras, para que o movimento estudantil secundarista se torne mais forte, mais representativo e para não deixar que o Brasil caia nas mãos dos setores mais conservadores no grande embate eleitoral de 2010.
Um representativo ato político Em defesa de 50% do Fundo Social do Pré-sal para Educação, no sábado, reuniu nomes importantes do cenário nacional, entre eles o ministro do Desenvolvimento Social, Patrus Ananias, e o presidente da Agência Nacional do Petróleo, Haroldo Lima - que disseram ser favoráveis à proposta do movimento estudantil.
Unidade e organização
Reunidos na UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e no Mineirinho entre os dias 10 e 13 de dezembro, os estudantes deram uma grande demonstração de unidade e organização. "Provaram que o movimento estudantil está preparado para enfrentar as principais lutas e defender os interesses dos estudantes e da sociedade, respondendo, inclusive, aos ataques e as tentativas de criminalização dos movimentos sociais", afirma o presidente recém-eleito
ESSSE É O BLOG OFICIAL DA KIZOMBA - MOVIMENTO ESTUDANTIL
Kizomba – Construindo uma nova cultura política!!
Há dez anos o campo Kizomba surge no movimento estudantil (ME) construindo algo diferente. Nós da Kizomba sempre levantamos a necessidade de aproximarmos os estudantes das entidades estudantis, dos movimentos sociais e populares, e também de repensar a forma de fazer política. Uma forma ousada, radical, mas sem ser destrutiva; propositiva, mas sem ser adesista; séria, mas sem ser chata. Nascia daí uma nova visão do movimento estudantil, sem que ela negasse o que já havia sido feito. Muito pelo contrário, absorvíamos o que tinha de positivo naquilo que fora anteriormente construído, mas queríamos fazer diferente.
Sempre reafirmamos e vamos continuar lutando para que a Nova Cultura Política que queremos construir privilegie e pense formas de participação política dos estudantes na construção das entidades, de democratização de instâncias de decisão, que busque o diálogo e ações conjuntas com os movimentos sociais.
Para conseguirmos articular nossas lutas e bandeiras, devemos deixar nossas frases feitas e apontar o caminho real para avançarmos na luta da construção de uma nova sociedade. A construção de uma nova cultura política não é apenas pensar novos espaços de debate e deliberação, mas é criar formas novas de organização e militância. Não significa pensarmos apenas nas direções das entidades, mas em formas que não favoreçam práticas burocráticas e antidemocráticas, que despolitizam e desencantam os estudantes. Propor o que não seria proposto, pensar em novas formas de linguagem, praticar o novo.
Uma cultura que privilegia a construção coletiva, a democracia, a participação, sem nunca esquecer que somos militantes de esquerda, socialistas e internacionalistas. Isto significa dizer que somos construtores do Fórum Social Mundial, da Marcha Mundial das Mulheres, que temos nossa atuação cotidiana pautada pela construção de uma nova sociedade.
Esperamos com isso dar alguns passos para o que acreditamos ser a construção de um movimento estudantil combativo, libertário e antenado com o desejo de um mundo justo, solidário e humanamente igualitário.
Há dez anos o campo Kizomba surge no movimento estudantil (ME) construindo algo diferente. Nós da Kizomba sempre levantamos a necessidade de aproximarmos os estudantes das entidades estudantis, dos movimentos sociais e populares, e também de repensar a forma de fazer política. Uma forma ousada, radical, mas sem ser destrutiva; propositiva, mas sem ser adesista; séria, mas sem ser chata. Nascia daí uma nova visão do movimento estudantil, sem que ela negasse o que já havia sido feito. Muito pelo contrário, absorvíamos o que tinha de positivo naquilo que fora anteriormente construído, mas queríamos fazer diferente.
Sempre reafirmamos e vamos continuar lutando para que a Nova Cultura Política que queremos construir privilegie e pense formas de participação política dos estudantes na construção das entidades, de democratização de instâncias de decisão, que busque o diálogo e ações conjuntas com os movimentos sociais.
Para conseguirmos articular nossas lutas e bandeiras, devemos deixar nossas frases feitas e apontar o caminho real para avançarmos na luta da construção de uma nova sociedade. A construção de uma nova cultura política não é apenas pensar novos espaços de debate e deliberação, mas é criar formas novas de organização e militância. Não significa pensarmos apenas nas direções das entidades, mas em formas que não favoreçam práticas burocráticas e antidemocráticas, que despolitizam e desencantam os estudantes. Propor o que não seria proposto, pensar em novas formas de linguagem, praticar o novo.
Uma cultura que privilegia a construção coletiva, a democracia, a participação, sem nunca esquecer que somos militantes de esquerda, socialistas e internacionalistas. Isto significa dizer que somos construtores do Fórum Social Mundial, da Marcha Mundial das Mulheres, que temos nossa atuação cotidiana pautada pela construção de uma nova sociedade.
Esperamos com isso dar alguns passos para o que acreditamos ser a construção de um movimento estudantil combativo, libertário e antenado com o desejo de um mundo justo, solidário e humanamente igualitário.
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